Soluções versáteis, ou seja, que permitem diversos tipos de utilização para o desempenho de diferentes funções, são, sem dúvida alguma, essenciais na Arquitetura Corporativa contemporânea.
A possibilidade de usufruir de materiais, recursos e equipamentos de diversas maneiras cria não só uma excelente oportunidade para a geração de economia, como também para a articulação de novas composições em Ambientação e Decoração, assim como para uma maior praticidade no uso dos espaços e, consequentemente, para um maior conforto dos usuários. Nesse sentido os vidros são perfeitos, pois além de permitirem diferentes tipos de aplicação, eles contam com variações que facilitam o trabalho e a sua integração aos demais elementos.
O material pode ser utilizado como porta, parapeito, divisória, mesa, prateleira e até mesmo como revestimento. Sua versatilidade é enriquecida por suas propriedades que permitem garantir, além da segurança, conforto térmico, acústico e ambiental. Para cada uma dessas funções, no entanto, há requisitos básicos aos quais os vidros devem atender.
Tratando sobre o assunto, uma matéria publicada no dia 04/09/2011 pela Folha de São Paulo ressaltou a questão das normas técnicas que regulamentam o uso dos mesmos, porém com um enfoque mais residencial. No caso corporativo é preciso se preocupar ainda mais com essas normas devido ao grande número de pessoas que serão afetadas pelos vidros: sua aplicação, grau de segurança, ergonomia, design e nível de privacidade adequado.
Para ajudar a orientar os leitores sobre os tipos de vidro existentes, a matéria trouxe um miniguia que vale à pena resgatar:
- – Duplo ou Insulado: duas folhas de vidro laminado separadas por uma camada de ar; é isolante termoacústico. Indicado para janelas, portas e pisos;
- – Laminado: duas ou mais placas de vidro com uma película de segurança, que não deixa os cacos caírem em caso de quebra. Indicado para boxe e sacada;
- – Monolítico: vidro comum utilizado em caixilhos de alumínio. Indicado para janelas;
- – Temperado: cinco vezes mais resistente que o vidro comum. Em caso de quebra, produz pedaços pequenos e não cortantes. Indicado para móveis, portas internas e boxe.
O vidro é um grande aliado da Arquitetura Corporativa. Quando especificado corretamente contribui para uma maior comunicabilidade entre a equipe (quando é usado como divisória ou parede), promovendo, se necessário, fácil integração com o meio externo, flexibilidade na utilização do espaço e eficiência energética, uma vez que diminui a necessidade de uma iluminação artificial e do uso de ar-condicionado.
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