À medida que as empresas buscam continuamente inovar, a transformação nos layouts corporativos emerge como uma resposta necessária e estratégica. Essa evolução não se reflete apenas em mudanças físicas, mas representa uma abordagem holística para criar ambientes capazes de impulsionar a criatividade, a colaboração e o bem-estar.
Ao investir na reformulação dos espaços de trabalho, as companhias estão pavimentando o caminho para o futuro. Nele, a inovação é uma constante e a adaptação é a chave para o sucesso sustentável.
Mas, o que é preciso mudar? Quais abordagens farão sentido hoje e nos próximos anos?
Neste artigo relacionamos 4 grandes tendências para os escritórios. Então, acompanhe e saiba o que merece a sua atenção!
Layouts corporativos em movimento
Com o avanço da tecnologia ao longo dos anos e a ampliação da adoção de espaços colaborativos, os layouts corporativos evoluíram dos tradicionais cubículos estáticos para designs dinâmicos de plantas abertas que facilitam a interação.
Por volta de 2010 uma das transformações mais significativas aconteceu. Vimos a ascensão do trabalho baseado em atividades. Assim, aspectos diferentes de muitos estilos de trabalho foram combinados em ambientes ágeis.
Uma década depois, a necessidade do trabalho remoto, por conta da COVID-19, impactou novamente o espaço profissional. Desse modo, novos ajustes precisaram ser buscados. Mas não só para aquele momento. Afinal, novos hábitos foram criados a partir de então.
Assim, os layouts corporativos continuaram a evoluir, abrangendo ainda outras questões e exigências pungentes. Por isso, trouxemos hoje algumas das principais tendências que moldarão a busca pelas adequações aos novos tempos.
1. Padrão WELL Building
Uma das tendências mais notáveis nos escritórios é a adoção do Padrão WELL Building. Este modelo vai além da eficiência energética, focando em uma abordagem holística ao bem-estar no local de trabalho. Desde a qualidade do ar até a iluminação, esse padrão busca criar locais que promovam a saúde e a satisfação dos funcionários, proporcionando uma atmosfera propícia para o crescimento pessoal e profissional.
2. Escritórios inteligentes
A ascensão dos escritórios inteligentes é outro apontamento marcante. Integrando métricas de uso para monitoramento e aprimoramento, esses ambientes não apenas são funcionais, mas também econômicos. Afinal, a coleta de dados sobre o uso do espaço permite ajustes contínuos, garantindo uma eficiência máxima e adaptabilidade aos padrões em constante mudança.
3. Remote-first
Com a consolidação do trabalho remoto, surge a necessidade de ambientes “remote-first”. Ou seja, locais especialmente projetados para contemplar, de forma efetiva, os colaboradores remotos, priorizando a inclusão e a participação. Desse modo, algumas configurações são importantes. Como a incorporação de uma acústica aprimorada para garantir a qualidade das videoconferências, e a disposição das mesas em formato D, a fim de facilitar a visualização e o acompanhamento das telas.
4. Hotelização de escritórios
A tendência de hotelização destaca a necessidade de ir além do que os escritórios domésticos podem oferecer. Os empregadores estão desafiados a criar espaços que se assemelhem mais a hotéis do que simples locais de trabalho. Portanto, isso implica em proporcionar ambientes acolhedores, flexíveis e repletos de comodidades, visando não apenas à produtividade, mas também ao bem-estar dos ocupantes.
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Fonte: Bowen Interiors.