Os cenários pós-pandemia ainda são incertos para muitos setores. Por isso, quando pensamos na educação em 2023 muitas perguntas vêm à mente. No entanto, ainda assim, é possível visualizar algumas tendências. O que é de grande relevância não apenas aos professores, como também aos diretores, gestores e pais.
É essencial que a escola esteja sempre à frente das constantes mudanças na sociedade e no mundo. Afinal, elas podem, facilmente, impactar o comportamento dos jovens e, consequentemente, a forma de ensinar.
Inclusive, um dos traços mais importantes que observamos, daqui para frente, é o protagonismo do aluno. Nesse sentido, será preciso planejar e ministrar lições centradas em suas necessidades. Os estudantes deverão encontrar ambientes que permitam uma verdadeira imersão nos conteúdos.
Acompanhe a seguir e saiba mais!
Superar os déficits na educação em 2023
As consequências e feridas deixadas pela pandemia ainda serão sentidas por um bom tempo. A escola seguirá em seu desafio de se adaptar aos desafios levantados. Contudo, precisa agilizar suas estratégias para superar os déficits na educação. Um deles é a dificuldade de relacionamento em meio a aulas presenciais e remotas. O que não abrange somente os alunos. Mas suas famílias também.
Há muito trabalho a ser feito. Muitos ajustes e melhorias a serem implementados. Tudo isso exigirá criatividade, cooperação e entrega em nome de um objetivo maior. Objetivo este que não poderia ser outro, senão a criação de um ambiente escolar capaz de desenvolver cidadãos e futuros profissionais competentes, éticos e felizes.
Mas, agora, vamos ao que é tendência para a educação em 2023!
1. Recuperação da rotina escolar
A retomada ao cronograma normal de ensino continuará. A compensação dos conteúdos pausados ou amenizados durante o período de pandemia será coordenado à nova rotina de estudos.
2. Desenvolvimento socioemocional
Não só os alunos, como suas famílias e toda a comunidade escolar estão, aos poucos, se adaptando e entendendo o “novo normal”. Assim, será crucial que as instituições assumam uma postura preocupada com todo o contexto socioemocional dos indivíduos. Por isso, indicamos aqui a leitura de nosso artigo com dicas para desenvolver competências socioemocionais na escola.
3. Cultura maker
A velha máxima de “aprender fazendo” nunca fez tanto sentido. Para estimular e envolver os estudantes, o ensino deverá propor e oferecer mais oportunidade para que eles coloquem a mão na massa. Então, por meio de projetos práticos, eles emergirão na chamada “cultura maker”, muito comum na internet.
4. Autonomia ao aluno
Tanto o tópico acima, quanto o que vem a seguir, colocam em evidência a autonomia do aluno. A educação em 2023 deverá fortalecer essa tendência, que dá mais espaço e liberdade à atuação dos jovens.
5. Sala de aula invertida
Nesta perspectiva, os professores solicitarão que os alunos pesquisem, em casa, sobre determinado assunto. De modo que, na aula seguinte, eles apresentem o conteúdo aprendido, da forma mais autônoma possível.
Para complementar a leitura, confira também como melhorar as relações de convivência na escola.
Referências: Melhor Escola, Plataforma AZ, Portal Sistema GGE de Ensino.