Estação de trabalho, sala de reunião e área de convivência. Por muitos e muitos anos esses três ambientes básicos foram considerados suficientes para atender às necessidades dos mais diferentes tipos de empresas, os quais valorizavam, em grande parte, projetos de Arquitetura Corporativa que tinham como destaque um alto nível de formalidade nos espaços planejados, assim como uma demarcação hierárquica rigorosa.
Contudo, os tempos avançaram e as organizações tiveram que lidar com novos conceitos, novas tecnologias e um jeito inovador de atuar que permitisse um diálogo mais eficiente com o mercado ocupado pelas novas gerações. O resultado disso foi não só uma mudança da mentalidade e da postura corporativa, como também uma mudança de linguagem e estilo de posicionamento, que logo impactou os ambientes de trabalho.
Dessa forma, se antigamente os projetos de Arquitetura Corporativa tinham bastante semelhança entre si devido a uma demanda padronizada, hoje eles se diferenciam por uma busca cada vez maior por personalização e exclusividade.
Compreendendo melhor as necessidades específicas de sua equipe, de sua maneira de trabalhar e até mesmo da identidade de sua marca, as empresas mais atualizadas buscam espaços diferenciados, onde seus colaboradores possam, sobretudo, desenvolver suas ideias de um modo mais livre e compartilhado.
Nesse sentido, as áreas de convivência continuaram sendo encomendadas, mas agora com características mais descontraídas, design ousado e acesso facilitado.
Paralelamente aos ambientes de convívio, despontaram os espaços de descompressão, voltados ao relaxamento e à renovação das energias dos funcionários. A ideia é que dando um tempo em suas atividades, a equipe, após alguns minutos imersa em uma sala especial, está novamente preparada para desempenhar seu trabalho com mais produtividade.
Salas de reunião informais e as salas com foco em processos de braimstorm também começaram a ser mais solicitadas como uma solução para motivar o afloramento de ideias criativas.
Com a popularização das novas tecnologias salas especiais de telepresença e de videoconferência também se tornaram mais constantes em projetos de Arquitetura Corporativa com foco em praticidade e versatilidade.
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