Para uma empresa o que deve vir em primeiro lugar: a funcionalidade ou a estética?
A discussão sobre o que é mais importante no contexto espacial corporativo não é nova, porém ainda continua muito em voga.
De um lado há um interesse persistente em realmente querer entender melhor a questão – talvez porque ela tenha sido mal explorada -, mas de outro parece haver certa expectativa de que a resposta valorize mais esse do que aquele fator, revelando razões que justifiquem a existência de projetos unilaterais e “menos complexos”. No entanto, qualquer que seja a explicação nesse sentido, ela não é válida.
Imagine você uma sala de reunião com cores agradáveis, um belo painel de projeção e cadeiras garbosas combinando com a mesa imponente. Agora imagine também que, em compensação, esse mesmo ambiente, por não contar com isolamento acústico, deixa “vazar” o som… Por mais “bonito” que seja, no fundo, ele não está cumprindo com o seu papel, ou melhor, com uma de suas funções, que no caso seria manter em particular tudo o que foi conversado e decidido ali.
Voltemos à pergunta inicial: O que deve vir em primeiro lugar: a funcionalidade ou a estética?
Ainda que não haja aí uma relação de exclusão, a indagação parece querer sondar o grau de importância entre os fatores, o que torna difícil a resposta. Porém, se entendermos “primeiro” como o passo introdutório e natural para o desenvolvimento de um trabalho em etapas, então se torna possível afirmar que é a funcionalidade que desponta mais rapidamente.
Como explica Heloisa Dabus, arquiteta responsável pela DABUS ARQUITETURA:
“O primeiro passo para começar a desenvolver um projeto de Arquitetura Corporativa é compreender a realidade e as necessidades da empresa, de seus colaboradores e processos, e só a partir de um estudo profundo desses fatores buscar as soluções a serem empregadas, pois só assim elas farão sentido e serão funcionais no dia a dia“.
Uma empresa deve ser produtiva, ágil, inteligente e prática. Sem essas qualidades básicas sua atuação se torna inviável e sem as condições e os recursos certos fica impossível garanti-las. No final até o componente estético acaba servindo à funcionalidade, pois sua presença deve ser articulada para a criação de um ambiente motivador e eficiente, onde os colaboradores se sintam bem e produzam mais.
Assim, a beleza, o equilíbrio, o bom gosto e a harmonia passam a ser indispensáveis não só como elementos de agradabilidade e conforto estético, mas também como elementos estratégicos para a manutenção de uma atmosfera produtivamente ativa.
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