Como você sabe, “open space” é um tipo de layout arquitetônico adotado para a formatação de espaços internos mais integrados. Desenvolvido na Alemanha na década de cinquenta, o modelo foi idealizado como uma opção contrária às tradicionais salas fechadas, entendidas como agentes que isolavam as pessoas e dificultavam a comunicação entre elas.

Com o passar dos anos, a proposta trazida pelos open spaces foi se popularizando como uma tendência que vinha ao encontro da dinamicidade do mundo contemporâneo, fortemente marcada pelas novas tecnologias e pelas novas maneiras de se relacionar, nas quais liberdade e compartilhamento se firmaram como requisitos fundamentais.

A eliminação de barreiras físicas no ambiente corporativo passou a ser entendida, então, como uma oportunidade para integrar melhor a equipe, romper com a rigidez das divisões hierárquicas e assim promover o afloramento de ideias e soluções de um jeito fluido e colaborativo, além de agilizar e facilitar a comunicação entre os colaboradores e otimizar a sua produtividade.

Somadas a esses fatores, as possibilidades de conter gastos, ou mesmo reduzir custos, pela praticidade de manutenção do espaço, gestão da equipe e implementação de mudanças e adequações conforme a evolução das necessidades da empresa, são outras vantagens que, sem dúvida, ajudaram a aumentar a demanda por projetos de Arquitetura Corporativa baseados nos tais open spaces.

É importante destacar que, embora os “espaços abertos” (como esses das imagens) estejam em alta pelos benefícios que proporcionam, é sempre indispensável um estudo profundo sobre as reais necessidades da organização. É só a partir das informações encontradas nessa etapa que será possível projetar soluções coerentes e realmente funcionais.

Por isso, garanta o melhor para sua equipe e seus negócios!

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