Uma marca é muito mais do que meramente um logotipo ou seus elementos gráficos. Por isso que o trabalho de rebranding tem de ser muito bem planejado quando é definido como necessário para a evolução de um negócio.

Há diferentes razões que podem levar uma empresa a adotar a estratégia, a qual está intimamente ligada ao reposicionamento da marca no mercado. Desse modo, há todo um contexto que engloba os esforços de fazer com que os consumidores a percebam de uma nova maneira.

Acompanhe o post de hoje e entenda melhor sobre o tema. Ele pode ter tudo a ver com o seu momento atual.

O que é rebranding?

O comportamento do público muda. As identidades visuais se tornam ultrapassadas com o tempo. O mercado se transforma. Os negócios também evoluem, seja devido a essas flutuações do mercado ou, simplesmente, por conta de uma nova gestão.

Enfim, existem inúmeras razões que podem impactar sobre uma marca. O importante é que ela se adapte com agilidade e consiga ser percebida pelo público da maneira desejada. Para tanto, é preciso recorrer ao rebranding, que nada mais é do que o conjunto de ações articuladas justamente para essa finalidade. Assim, nesse processo não está envolvido apenas o redesenho de um logo. Mas também aspectos menos tangíveis, como a atualização dos valores e da personalidade da marca, por exemplo.

O rebranding parte de uma decisão estratégica, com profundo impacto sobre o negócio. Entretanto, não significa que seja um processo sempre igual. Ele pode ser mais ou menos abrangente ou radical. Pode requerer apenas adaptações sutis nas formas do logotipo, ou exigir até a mudança do nome do negócio. Pode acontecer aos poucos ao longo do tempo, ou ter de ser implementado em pouquíssimos meses.

Tudo vai depender do estudo realizado e das necessidades cuidadosamente identificadas.

O que muda no meu espaço com o rebranding?

O escritório da empresa deve ser atualizado de acordo com as mudanças ou ajustes do rebranding. Desde novas aplicações do logo, mudança de cores dos ambientes, até seu re-layout podem ser cabíveis.

Simples adaptações ou reformas mais profundas dependerão muito do nível de atualização da marca implementada. Contudo, seja como for, o espaço corporativo nunca pode ser deixado em segundo plano. Ele tem de acompanhar os esforços de reposicionamento de forma imediata.

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