Salas fechadas, ambientação sóbria e móveis robustos fortemente ligados a conceitos como solidez e posição hierárquica. Este cenário um tanto quanto “sério” foi por muito tempo concebido como ideal para ambientes empresariais.
Visando transmitir uma credibilidade inabalável, o design empregado em projetos de Arquitetura Corporativa era pouco flexível e ainda menos descontraído. Materiais como a madeira e o granito eram bastante utilizados, assim como linhas retas e formas estáticas, que contribuíam para criar uma atmosfera austera e rigorosamente padronizada.
Porém, os temos mudaram, vieram as novas tecnologias e as novas maneiras de as pessoas se relacionarem. Com longas jornadas de trabalho, elas passaram a fazer da empresa o seu segundo lar, exigindo, consequentemente, mais conforto e liberdade em suas estações.
Tendo que lidar com a crescente demanda de colaboradores jovens, conectados e multitarefas, as organizações precisaram adaptar seu espaço a hábitos diferentes e muito mais dinâmicos. Isso influenciou não só uma mudança de postura na forma de se trabalhar, como também induziu o desenvolvimento de uma ambientação com linguagem mais “aberta” e original.
Segundo Heloisa Dabus, responsável pela DABUS ARQUITETURA:
“O design de interiores corporativo contemporâneo passou a absorver essa orientação desenvolvendo tecnologias e disponibilizando recursos, layouts e conceitos capazes de proporcionar uma ocupação mais agradável, flexível, ergonômica e, respeitando certos limites, até descontraída, abandonando de vez aquele padrão rígido e frio que muitas vezes resultava em projetos e produtos incapazes de se adequarem aos usuários“.
Se até, pelo menos, há 10 anos, a concepção de um espaço corporativo estava atrelada à questão da total concentração e da produtividade acima de qualquer coisa, hoje a pergunta que a norteia é: O que mais pode ser feito para que as pessoas se sintam bem dentro da empresa?
Sim, o que é possível perceber é uma “humanização” maior no ambiente de trabalho, onde o design se tornou um dos elementos responsáveis por apresentar e disponibilizar interfaces mais funcionais, confortáveis, atrativas e versáteis. Além disso, o design corporativo também passou a incorporar formas capazes de melhor se adequar à identidade das mais diversas marcas, assumindo assim um toque evidente de ousadia.
O design da sua empresa ou escritório reflete a linguagem dos novos tempos?
Estar atualizado e preparado para lidar com os novos desafios também significa contar com a linguagem certa para posicionar o seu negócio com assertividade e originalidade no mercado.
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