Criar novas possibilidades no ambiente de trabalho, proporcionar composições originais e personalizadas, integrar espaços e inovar a maneira de utilizá-los.
A valorização de objetivos como esses no projeto de Arquitetura Corporativa é reflexo de um novo modo de se trabalhar, no qual a dinamização das áreas da empresa tem fundamental importância.
Como já destacamos em posts anteriores, como este, a demarcação da hierarquia dentro do universo de trabalho tem perdido cada vez mais espaço para condições capazes de promover um relacionamento menos burocrático e mais produtivo. Essa é uma resposta aos tempos atuais, marcados pelas novas tecnologias, pelas quebras de paradigmas e pela agilidade da comunicação.
Imagens de um dos escritórios da Google.
Os tipos de layouts abertos e panorâmicos, a adoção de um mobiliário mais versátil e o aumento da demanda por uma ambientação mais descontraída são soluções que ilustram mudanças como essa e que permitem dinamizar as áreas da empresa em nome de uma ocupação mais flexível e ativa.
Para que isso seja possível, no entanto, o Planejamento deve estudar, em uma etapa anterior, os processos comuns, as necessidades da equipe, a cultura corporativa e as possibilidades de adequações. Sem uma pesquisa profunda, que abranja questões essenciais e operacionais da organização se torna inviável estabelecer melhorias e alterações com relação a suas áreas e conceitos.
Durante todo o projeto a figura do Facility Manager é fundamental, pois graças ao seu conhecimento sobre a empresa e ao seu apoio se torna possível inovar (contemplando a parte de processos) sem correr riscos.
Por isso, se você quer uma Arquitetura Corporativa bem-sucedida é preciso contar com mais do que soluções de bom gosto: é preciso trabalhar com quem pensa e atua estrategicamente.
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