Coerência e unidade na linguagem visual da Arquitetura Corporativa
31/03/2025
As relações de convivência na escola são intensas. Elas permeiam a própria natureza do ensino-aprendizagem. Envolve alunos, professores, diretores, funcionários e até pais. Assim, é indispensável pensar sobre o que pode ser feito para que essa rede de relacionamentos se desenvolva da melhor forma possível.
Nesse sentido, faz-se necessário falar em convivência democrática. Ou seja, com espaços e condições para que todos sejam respeitados e acolhidos em suas diferenças.
O post de hoje não tem, de maneira alguma, a intenção de esgotar o tema. Até mesmo porque ele possui diversas facetas. A ideia é apresentar alguns caminhos que podem ajudar a estabelecer um ambiente escolar mais equilibrado, saudável e agradável.
Sem valores sólidos, reafirmados e abraçados pela coletividade se torna praticamente inviável caminhar rumo a um convívio produtivo. Por isso, é importante que cada instituição estabeleça com clareza quais são os seus valores e o que esperam daqueles que fazem parte do conjunto. Entretanto, sem deixar de lado o espaço para o diálogo e para o desenvolvimento democrático da convivência.
As ideias clássicas sobre o bem, o belo, o verdadeiro e outras virtudes precisam acompanhar a missão da escola, atreladas aos seus reais desafios e propostas. Além disso, vale destacar, que o ser humano tem de ser valorizado com a abrangência de uma concepção socioemocional. Portanto, rompendo as barreiras de uma educação meramente profissionalizante.
Acompanhe a seguir 4 medidas que podem contribuir sensivelmente para melhorar a convivência no âmbito escolar.
A partir do diálogo é possível não só resolver conflitos, como também evitá-los. É crucial que todos os envolvidos com a escola contem com meios de expor suas opiniões, fazer solicitações e solucionar crises. Conversas em grupos, ou mesmo por aplicativos de mensagens, podem ser adotadas e gerenciadas em prol da igualdade de expressão.
Para uma boa convivência, o ambiente escolar precisa ser firmado como um espaço democrático, que respeita e acolhe a diversidade. Por isso, criar programas de integração pode ser um caminho interessante. Mas, de forma ampla, que possa ser aplicada, por exemplo, à integração de novos alunos, de famílias em situação de vulnerabilidade social e de grupos diversos da comunidade.
Aqui estamos falando de espaços físicos. Ou seja, de uma Arquitetura que não segregue. Mas, pelo contrário, ofereça condições para que todos possam exercer com conforto e qualidade a ocupação do ambiente escolar. Então, ele precisa ter acessibilidade e apresentar elementos que não valorizem apenas esta ou aquela religião, esta ou aquela cultura, dentre outros cuidados.
Naturalmente, a diversidade e a pluralidade não devem ser respeitadas apenas na dimensão arquitetônica. Elas devem estar também nas abordagens, currículos e materiais pedagógicos. Devem estar bem orientadas nos discursos dos professores e também nas atividades propostas.
Nós, da DABUS ARQUITETURA, podemos ajudar a sua instituição a partir de nossa experiência de mais de 30 anos na elaboração de projetos diversificados. Sobretudo, claro, na área de Arquitetura Escolar.
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