Falar de tecnologia implica, necessariamente, falar em dados. Isso porque um dos grandes benefícios das ferramentas digitais, por exemplo, reside justamente em sua capacidade de fornecer uma série de informações preciosas. Temas como o “Big Data” despontam fortemente entre os profissionais da área. Mas, agora, como usar todo o conteúdo levantado a favor dos negócios? Essa é uma busca que vem se intensificando nos últimos anos e o Data-Driven Design é uma resposta importante junto aos projetos de Arquitetura.
Muito mais do que ter um espaço de trabalho em sintonia com as tendências, é preciso garantir sua capacidade de proporcionar boas experiências. Ou seja, otimizar o modus operandi, elevando a produtividade, gerar engajamento e assegurar o conforto dos usuários.
Em uma empresa, a equipe é um ativo de extremo valor. Por isso, sua relação com o ambiente deve ser a melhor possível. Para que seja dessa forma, é imprescindível compreender muito bem seu jeito de trabalhar, suas relações, hábitos e, claro, suas necessidades.
Por não haver o devido conhecimento acerca desses fatores, é comum que, em muitos projetos de Arquitetura Corporativa, as soluções vislumbradas ou desejadas (a princípio) não sejam, na verdade, as aplicações mais indicadas ou mais eficientes.
Contudo, a metodologia que abordamos neste post visa fornecer o embasamento adequado para o desenvolvimento de projetos de sucesso. Conheça melhor!
O que é Data-Driven Design?
Data-Driven Design refere-se a dados, no caso, sobre o uso do design. Trazendo uma compreensão mais prática ao nosso universo, o conceito abrange as informações relacionadas às avaliações feitas da pré e pós-ocupação do local de trabalho.
Nessa proposta, o usuário ocupa uma posição central, na qual interessa, em primeira instância, suas opiniões e experiências sobre o escritório. O intuito é usar os números levantados para direcionar o projeto de forma muito realista, baseada em fatos.
É interessante observar que o Data-Driven Design contempla um esforço multidisciplinar. Para que ele aconteça, é preciso que profissionais e áreas, como a Análise de Dados e a User Experience (Ux), unam competências para conhecer a fundo a realidade e promover as melhorias pertinentes.
As vantagens disso tudo? Veja com a gente as principais delas a seguir…
Benefícios do Data-Driven Design
Relacionamos a seguir 4 grandes pilares proporcionados pela metodologia. São eles:
- Assertividade: Ambientes de trabalho baseados em evidências;
- Economia: Uso apenas dos recursos certos ao direcionamento traçado. Ou seja, mais objetividade e menos imprevistos, mudanças de planos e gastos;
- Produtividade: Condições adequadas para cada profissional executar bem suas tarefas;
- Retenção de talentos: Mais motivos para o time se engajar, se sentir valorizado, confortável e feliz.
Como coletar os dados?
Diferentes ferramentas e métodos de avaliação sobre o uso do ambiente podem ser empregados. Tais como: entrevistas, grupos focais, pesquisas de observação, perguntas e respostas e até mesmo dados extraídos do sistema de gestão, como o ERP.
A mensagem que precisa ficar gravada aqui é que, definitivamente, cada nicho, cada mercado e negócio são únicos. Portanto, não basta utilizar as listas de tendências ou consultar opiniões fora do escritório. É preciso explorar os insights que o próprio usuário tem a revelar para construir uma organização muito mais coerente e capaz de entregar resultados superiores.
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Referências: Work Design Magazine, Marketing por Dados.