O desenvolvimento da tecnologia tem nos levado a campos cada vez mais surpreendentes. Como o da inteligência artificial, capaz de executar, hoje, as mais diversas funções. As possibilidades de aplicação do Dall-e na Arquitetura estão dentro deste contexto e merece nossa atenção.
A criação de imagens baseada em IA, sem dúvida, é um cenário muito empolgante. No entanto, levanta uma série de questões. Tais como: o trabalho humano seria, então, substituído?
Confira o artigo de hoje e entenda melhor sobre o assunto. Talvez ele seja, até mesmo, uma novidade para você.
Afinal, o que é Dall-e?
A criação de imagens a partir de palavras e descrições resume, basicamente, o que faz o Dall-e. Mas, explicando melhor, trata-se de um software baseado em aprendizagem de máquina. Nele, o usuário deve informar, em um campo, palavras correspondentes à arte, ilustração ou projeto que deseja desenvolver.
O nome do produto vem da junção do nome do artista surrealista Salvador Dalí com o do personagem da Pixar, WALL-E. A responsável pela fundação da Dall-e é a OpenAI, que se dedica à pesquisa e à implantação de inteligência artificial. A empresa conta com o apoio das companhias Elon Musk e Microsoft. Portanto, bilhões de dólares são investidos.
Como será o uso do Dall-e na Arquitetura?
Montar ambientes a partir de descrições fornecidas ao computador parece, à primeira vista, uma tarefa muito simples. Tudo conforme as preferências do usuário! No entanto, o Dall-e na Arquitetura é capaz de envolver muitas outras aplicações. Ao contrário do que alguns podem supor, o trabalho do arquiteto não será substituído.
A AI pode obedecer a comandos e até aprender ao longo do tempo. Contudo, antes disso, são necessários conhecimento humano, sensibilidade e competências técnicas para poder elaborar projetos personalizados e eficientes.
O Dall-e na Arquitetura deve trazer benefícios como agilidade em processos, criatividade experimental, visualização de ideias e aumento da produtividade. Mas, vale mencionar, que, de modo semelhante, também já contribuem sistemas como BIM e CAD.
Assim, mais uma vez, a Arquitetura tem de acompanhar os avanços tecnológicos para tirar deles o melhor proveito possível. Mais ferramentas, mais conceitos e mais áreas do conhecimento estão se estreitando. Tudo isso exige dos profissionais uma postura ainda mais inquieta, sempre em busca de evolução.
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Referência: ArchDaily.