A cada dia mais empresas e marcas fazem parte do cotidiano das pessoas, não só pelo relacionamento prático e utilitário existente entre as duas partes, mas também pelo maior interesse dos consumidores em manter um contato mais próximo com as organizações. Isso pode ser claramente notado na internet e nas redes sociais, por meio das quais os usuários pesquisam, adicionam e seguem companhias de seu interesse, com as quais eles geralmente querem interagir.
Mas, se por um lado os consumidores vêm buscando essa maior aproximação, as empresas também têm se esforçado para proporcioná-la, pois elas já perceberam a importância de se fazerem acessíveis nos dias de hoje e de contarem com ferramentas que possibilitem, ao mesmo tempo, advogarem em favor de sua própria causa.
Esse cenário extremamente participativo estabelece para as organizações uma nova era: a era da transparência, na qual não é mais possível ocultar ou ignorar falhas, na qual o público tem interesse e pesquisa sobre as marcas, e na qual elas precisam ser pró-ativas para mostrar seus valores e qualidades. Evidentemente, essa transparência não pode ficar limitada ao universo digital, mas deve fazer parte de seu posicionamento como um todo, no qual a Arquitetura Corporativa tem um importante papel.
Você já parou para analisar se o espaço físico da sua empresa representa bem o seu negócio, a sua marca? Já parou para pensar se nele as pessoas encontram informações essenciais com facilidade? Se o estilo e os processos de trabalho estão claros para todos?
É relevante destacar que a sensação de transparência não deve ser captada apenas pelos clientes, mas pelos colaboradores também, afinal, são eles que atuam diretamente na construção da essência e da imagem da sua empresa.
Nesse sentido, algumas medidas básicas podem trazer grandes contribuições, como a disponibilização de quadros de valores, painéis e divisórias de vidro (que permitam acompanhar um pouco da movimentação interna) e uma boa identificação da marca (slogan, logotipo e outros elementos) na área de recepção. É a partir dela que será gerada aquela “primeira impressão”, por isso uma apresentação caprichada, com informações adequadas, faz aí toda a diferença.
Nos demais ambientes é interessante sempre buscar resgatar a personalidade do espírito corporativo e sua missão por meio do uso de cores que remetam à identidade visual, de um mobiliário com design mais arrojado ou clássico, dependendo do tipo e do estilo da organização, e de outros artigos que tenham a ver com seu universo único. Tudo isso contribui para expressar uma mensagem coerente por meio da qual a empresa se revela, mostrando sua face em cada detalhe.
Entre os colaboradores, especificamente, os open spaces são uma excelente opção, pois essa orientação do local de trabalho permite que seja construído um relacionamento mais livre, do qual podem surgir processos colaborativos espontâneos em que os membros da equipe se alinham naturalmente entre si. Possibilidades como essas fazem o discurso de uma companhia “aberta”, que não teme os comentários que possam surgir, mas que, de modo diferente, faz questão de unir seus funcionários para cristalizar um posicionamento ainda mais íntegro.
Há diversos outros elementos da Arquitetura Corporativa que podem ser otimizados para proporcionar uma imagem mais transparente à sua empresa, no entanto, as soluções devem ser sempre muito particulares, aliando fatores como criatividade, funcionalidade e estratégia.
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