Na construção, atrasos estão intimamente relacionados ao aumento de custos. A chuva na obra é um dos fatores que podem ocasionar a paralisação dos trabalhos e, consequentemente, impactar o planejamento financeiro.
O assunto é de extrema relevância aos empreendimentos, sobretudo porque o Brasil conta com um clima quente e úmido, que propicia as ocorrências de chuvas irregulares. Cada parte do país tem suas peculiaridades a esse respeito, as quais precisam ser estudadas e respeitadas. Em geral, é no verão que as maiores dificuldades costumam ser sentidas.
Mas, afinal, quando o tempo não colabora, o que pode ser feito para contornar os prejuízos? No post de hoje destacaremos as medidas essenciais a serem tomadas. Acompanhe!
Os perigos trazidos pela chuva na obra
A gestão e o planejamento são questões cruciais diante dos desafios na construção civil. Assim, destacamos aqui a importância de contar com um time de profissionais experiente, bem equipado e ágil. Portanto, busque boas referências antes da contratação de um serviço!
A chuva na obra traz uma série de perigos, tais como:
- – Com a água, o solo sofre oscilações e pode apresentar, por exemplo, deslizamentos de terra;
- – As máquinas, além de não poderem transitar direito, podem ser danificadas e até totalmente comprometidas;
- – Insumos e materiais podem ser perdidos, gerando desperdícios;
- – Os profissionais no canteiro passam a ter sua segurança reduzida. A chuva os expõem à baixa visibilidade, a riscos de acidentes elétricos e até a afogamento, entre outros problemas.
Porém, a seguir relacionamos 5 medidas que ajudam a evitar ou minimizar os prejuízos.
1. Planejamento climático
Estudar e acompanhar as condições climáticas e a previsão do tempo da região onde a obra será realizada estão entre as primeiras medidas que os gestores devem tomar. Embora não seja possível impedir as possibilidades de chuva, os dados pluviométricos adequados permitem traçar um planejamento mais assertivo. Assim, ainda que algumas incidências do problema ocorram, elas tendem não ser tão prejudiciais.
2. Segurança redobrada
A presença de água no canteiro traz diversos riscos, como falta de visibilidade, deslizamentos de terra, acidentes com descargas elétricas, danificação de maquinário, entre outros. Portanto, é indispensável que os profissionais contratados contem com equipamentos, ações e políticas de segurança para lidar com a chuva na obra. Botas antiderrapantes, luvas e capas são alguns dos EPIs indispensáveis. Além disso, todo o time tem de estar muito orientado e treinado sobre as precauções a serem tomadas.
3. Sinalização
Por conta da baixa visibilidade provocada pela chuva, outra medida de segurança crucial é o reforço da sinalização. Placas, luminosos, faixas e outros itens devem ser instalados de maneira ágil e precisa. As áreas de escavação e aquelas que abrigam geradores de energia são algumas das que pedem maiores cuidados.
4. Proteção contra chuva
Os equipamentos, ferramentas, insumos e máquinas necessitam de um local de armazenamento livre da umidade. Muitas vezes, essa providência exige uma reestruturação do layout do canteiro. Contudo, jamais pode ser negligenciada. Vale lembrar que as áreas de escavações também precisam de algum tipo de cobertura.
5. Direcionamento de urgência
Como já mencionado, contar com uma equipe experiente para gerenciar a obra faz toda diferença. Mesmo com um ótimo planejamento, imprevistos podem acontecer. Então, os responsáveis têm de implementar ações de urgência capazes de proteger todos os envolvidos, o canteiro e seus equipamentos. Tudo de modo que evite atrasos e aumento de gastos.
Com mais de 30 anos de atuação, a DABUS ARQUITETURA é especialista em Gerenciamento de Obras para diferentes segmentos do mercado. Acesse esta página e saiba mais sobre o trabalho realizado e os cases construídos ao longo desses anos de experiência!
Referências: AECweb, Construct App, Globaltec, Mason Equipment.