A vida é repleta de emoções e são elas que tornam cada momento especial. Há estímulos que desencadeiam sensações negativas, e aqueles que despertam alegria, conforto e prazer. Tudo isso pode surgir a partir do espaço em que nos encontramos. Já prestou atenção? Portanto, falar em Arquitetura emocional é tão relevante.
Seja em casa ou na empresa, na rua ou em um estabelecimento comercial, nossas vivências são permeadas de emoções. O que muitos não observam é como esses ambientes acabam influenciando aquilo que sentem.
No entanto, todo bom projeto de Arquitetura é planejado e articulado para impactar os ocupantes de determinada forma. Sobretudo, se ele for voltado ao ramo Comercial ou Corporativo.
Acompanhe a seguir e entenda melhor!
O que é Arquitetura emocional?
De certa forma, todo projeto arquitetônico é emocional, pois, uma vez voltado à ocupação humana ou aos seus objetivos, ele precisa considerar como serão, ou deverão ser, as experiências das pessoas. Como elas devem se sentir? De que maneira devem interagir com o espaço? Estas são perguntas que jamais podem ser deixadas de lado.
Entretanto, é possível falar de Arquitetura Emocional de forma mais específica, como uma especialidade abarcada pela Neuroarquitetura. Como o próprio nome já revela, este é um conceito que define a aplicação da Neurociência à Arquitetura. Seu objeto de estudo são as respostas físicas e psicológicas dos usuários com relação ao ambiente que os cerca.
Diversas áreas do conhecimento precisam ser acionadas para se chegar a tal compreensão. Primeiramente é necessário pensar na experiência dentro dos espaços físicos como um mix de estímulos aos cinco sentidos. Então, deve-se considerar que os sentimentos provocados desta exposição podem ser os mais diversos possíveis, já que dependem de uma série de particularidades, como o momento de cada indivíduo, seu humor e seus traços emocionais.
Emoções despertadas pela Arquitetura
É importante compreender que as emoções nascem como resultados de reações bioquímicas. Estas são desencadeadas por respostas temporárias a estímulos tanto internos, quanto externos. Mas, de acordo com a intensidade e frequência deles, modificações mais permanentes podem alterar o funcionamento de alguns neurônios.
Assim, quando algum elemento da Arquitetura de Interiores não é ergonômico, por exemplo, ele gera desconfortos que afloram emoções negativas. Se a situação permanecer por um tempo maior, a emoção pode evoluir para um sentimento, que tem caráter mais duradouro. Então, frases como “odeio essa cadeira” ou “detesto essa mesa” poderão ser ouvidas.
De modo diferente, se o mobiliário proporcionar conforto e aconchego, o funcionário poderá se sentir bem o suficiente até para experimentar um loop emocional. Ou seja, a partir daquela experiência agradável, pode ser encerrado um ciclo de estresse passado em casa ou no trânsito. Deste modo, ele terá condições de trabalhar de forma mais produtiva.
A Arquitetura emocional na Arquitetura Corporativa e Comercial
Nos projetos Corporativos e Comerciais a Arquitetura emocional é indispensável porque ela precisa conectar as edificações, ambientes e cenários ao discurso e personalidade da marca. Todos precisam falar a mesma língua e buscar despertar as mesmas emoções!
Se o comercial da TV provoca sensações que não são espelhadas nos espaços físicos, então, o branding se torna ineficiente. A imagem do negócio não será fixada. A “história” como um todo não fará sentido.
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Referências: Blog F.WAY, Habitus Brasil, Vogue.