Início de ano é sempre bom para dar uma renovada no escritório, arrumar o que estava bagunçado e, quem sabe, até começar uma reforma. Outra possibilidade para dar uma cara diferente ao espaço é investir em novos móveis. Entretanto, não basta simplesmente substituir um item por outro que pareça mais moderno. É imprescindível levar em conta uma série de fatores sobre os quais o mobiliário exerce influência.
O cuidado com o ambiente de trabalho reflete diretamente na produtividade dos ocupantes, por isso jamais deve ser negligenciado. Mesmo que não seja uma transformação total, é sempre válido consultar um profissional especializado em Arquitetura Corporativa.
Um mar de opções
Projeto da Matiz Architecture & Design para a Idealist | Fonte: Office Snapshots.
Hoje, no mercado, há uma vasta gama de opções em mobiliário corporativo, o que, muitas vezes, pode provocar a perda de foco sobre as soluções que realmente interessam. Preços, materiais, novas tecnologias, estilos, tudo isso pode encantar o consumidor, que tem de saber quais aspectos analisar para acertar na escolha.
Fornecedores renomados podem servir de parâmetro nessa hora. Além de estabelecer níveis adequados de qualidade, eles apontam tendências e recursos que poderiam passar despercebidos.
De qualquer maneira, deve-se manter a calma ao invés de agir por impulso. Alguns móveis podem ser encantadores na loja, mas nem por isso representam a melhor saída para o seu caso. Saiba mais a seguir.
Atitudes que comprometem a definição do mobiliário
1. Não pensar na ocupação do espaço: Quem são as pessoas que trabalham na empresa? Quais suas demandas comuns? Há necessidades especiais? Além disso, qual o tamanho do metro quadrado disponível? As dimensões e quantidade dos móveis são adequadas para uma composição confortável, funcional e esteticamente agradável? Sem responder a questões como essas é bem provável que “surpresas” desagradáveis aconteçam.
2. Desconsiderar a identidade da marca: O escritório é a casa da marca, ou seja, onde ela deve se mostrar de forma potencializada, encantadora e, sobretudo, coerente. O mobiliário faz parte dessa construção, por isso, seu design e linguagem visual tem, necessariamente, de estar em sintonia com a imagem corporativa transmitida.
3. Individualizar todos os itens: Uma mesa para cada um, uma cadeira para cada um, um armário, uma luminária e por aí vai. Será que isso é realmente necessário? Mobiliários coletivos são excelentes para promover a interação da equipe, economizar nos gastos e ainda facilitar a manutenção. Essas opções são especialmente úteis para as estações de trabalho. Valorize-as em seu escritório!
4. Ignorar certificações: Móveis que geram dores e desconfortos nos usuários são frutos de escolhas desatentas ou negligentes. Antes de adquirir qualquer produto é essencial verificar se eles possuem certificações relacionadas à ergonomia e qualidade, como especificam a ABNT e a ISO9001.
Deixe as escolhas técnicas por conta de especialistas em Arquitetura Corporativa, pois, caso contrário, todo o seu investimento pode ser prejudicado. Em ambientes de trabalho não há espaço para amadorismos, portanto, tenha a segurança de que o resultado final irá colaborar ativamente para um posicionamento assertivo, autêntico e atrativo do seu negócio.
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