Sua equipe anda desestimulada e pouco produtiva?
Então é hora de você começar a prestar mais atenção nos elementos que compõem a Arquitetura Corporativa e, em especial, à iluminação empregada.
Ao contrário do que muitos pensam (ou desejam) a luz é um fator que vai muito além dos efeitos estéticos que se possa criar. Embora seja importante elaborar contrastes e uma ambientação diferenciada para se valorizar tanto a marca quanto o espaço, há uma questão que não pode ser, em hipótese alguma, ignorada: a saúde e conforto dos usuários, questões que são diretamente influenciadas pela iluminação.
Os efeitos articulados de formas mais alternativas podem ficar para áreas de menor permanência, como halls e corredores. No entanto, nos postos de trabalho é necessário garantir bons níveis de iluminação, visando evitar ao máximo uma possível fadiga causada pela sobrecarga dos olhos.
Para que essa função seja bem direcionada e assim se torne eficiente, é preciso compreender as necessidades de cada tarefa visual. Por exemplo, os colaboradores que ficam em frente a telas de computadores ou que têm que realizar montagens com pequenas peças necessitam de níveis mais intensos do que aqueles que lidam com embalamentos ou transporte de materiais.
Engana-se quem acha que muita luz resolve todos os problemas. Pelo contrário, o seu excesso pode atrapalhar e gerar do mesmo jeito uma sensação de desconforto. Cada situação deve ser bem estudada para que a partir daí possam ser definidas soluções funcionais no projeto de Arquitetura Corporativa.
Em geral, a luz natural é sempre bem-vinda, pois além de proporcionar maior vitalidade ao ambiente e um maior conforto visual, a sua utilização permite reduzir significativamente o consumo de energia elétrica, o que resulta em economia para a empresa.
Mesmo assim, a exploração dessa possibilidade precisa ser bem planejada levando em consideração a posição das faces do prédio, o uso de dispositivos de controle de incidência (como cortinas e persianas) o não ofuscamento causado por conflito com outras fontes luminosas (como telas de computador) e a necessidade de alternância com a iluminação artificial, que em alguns locais precisa ser pontual, como em mesas de leitura.
Além desses fatores, é imprescindível ainda se preocupar com a relação da iluminação com as cores do ambiente, uma vez que esta sofre drásticas alterações pela atuação daquela. Se o efeito gerado for desastroso, somado ao fato de prejudicar a visão dos colaboradores, ele também influenciará negativamente os seus sentimentos e sensações com relação ao local de trabalho, já que as cores têm o poder de influenciar subjetiva e emocionalmente a percepção sobre as coisas.
É importante estar sempre próximo à equipe para buscar identificar sinais sobre problemas que impactam o seu desempenho. Muitas vezes eles estão relacionados a disfunções dos elementos da Arquitetura Corporativa, ou dela como um todo.
Você já verificou se a iluminação está adequada para as atividades que estão sendo realizadas dentro da empresa?
Como já foi dito, essa é uma questão que vai muito além da impressão estética…
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