Ele pode até passar despercebido por grande parte das pessoas, mas o piso exerce funções de extrema importância nos ambientes, sobretudo corporativos, onde funcionalidade e beleza precisam andar obrigatoriamente lado a lado.
Logo pelo chão a organização e a limpeza da companhia podem ser notadas sem demora. Além disso, o estilo do revestimento tem a capacidade de agregar (ou não) valor à identidade da marca. A praticidade para a equipe no dia a dia, a contribuição acústica e a flexibilidade para acompanhar mudanças são outros fatores que se refletem no piso e garantem o bom funcionamento do local de trabalho.
Confira a seguir 5 requisitos que devem ser contemplados para que o piso cumpra com alta satisfação o seu papel na Arquitetura Corporativa.
1. Instalação e manutenção
Seja em projetos de construção ou reforma, muitas empresas necessitam de agilidade nas instalações. Assim, em alguns casos, evitar o quebra-quebra pode até ser a solução ideal. Para atender a demandas como essas é possível recorrer a opções específicas, como os pisos vinílicos que, além de exigirem menos mão de obra para colocação, facilitam a limpeza no agitado cotidiano dos escritórios.
Por falar em manutenção, é essencial que o produto possua ainda alta resistência a fim de evitar reparos, que só geram contratempos.
Projeto da DABUS ARQUITETURA para o BPN Green Valley.
2. Isolamento acústico
Eco, reverberação e reamplificação de sons, certamente, são efeitos que você não quer ter em sua empresa. Para tanto, o piso tem de proporcionar um isolamento acústico adequado às dimensões do espaço. Cerâmicas e porcelanatos, por exemplo, têm baixa capacidade de absorção acústica, o que os torna desaconselháveis para ambientes bem adensados. É necessário evitar as faces lisas! Já os carpetes são ótimos aliados por conta do tecido e outros materiais que os compõem.
Projeto da DABUS ARQUITETURA para o Banco de Tokyo-Mitsubishi UFJ Brasil.
3. Capacidade para conduzir e esconder cabeamento
É simplesmente impensável que um local de trabalho seja rodeado por cabos e fios que podem gerar uma ampla série de acidentes. Portanto, o chão tem de permanecer livre de componentes como esses. Logo, o piso deve ser articulado para oferecer alguma solução nesse sentido. Uma saída prática e eficiente são os modelos elevados, cuja montagem permite a passagem do cabeamento pelo vão que é criado (sem quebra-quebra) em todo o nível inferior da sala.
Projeto da DABUS ARQUITETURA para a Bausch + Lomb.
4. Harmonia e composição estética
Sem dúvida alguma, o piso desempenha grande impacto sobre a composição estética da Arquitetura Corporativa. Ele pode gerar harmonia ou estranhamento, conforto ou inquietação, dependendo da maneira como for coordenado com os demais elementos. Desse modo, é fundamental que suas características dialoguem com o estilo a ser implementado e com a sensação que se espera provocar. Pisos de madeira, por exemplo, são perfeitos quando a intenção é criar uma ambientação mais aconchegante. Já para algo mais sóbrio e clean, porcelanato e cimento queimado podem cair como uma luva.
Projeto da DABUS ARQUITETURA para a Redecard JK.
5. Flexibilidade para mudanças
A rotina de um escritório exige sempre adequações no espaço, sejam elas de natureza funcional ou de motivação estética. Por essa razão, é interessante que o piso atue como um cooperador na hora de viabilizar as mudanças necessárias. Elas precisam ser rápidas e econômicas. Novamente, são os pisos elevados que se destacam aqui, pois podem ser facilmente rearranjados.
Projeto da DABUS ARQUITETURA para a Easynvest.
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Referências: EXAME.com, Blog da Laguna, AECweb.